Roda de conversa estimula debate entre estudantes do IFG Aparecida sobre questões sociais do cotidiano dos adolescentes
O projeto “Bora Falar Sério?” é uma iniciativa da Coordenação de Apoio Pedagógico ao Discente, voltada aos estudantes do Ensino Médio Técnico Integrado, e teve sua primeira atividade conduzida pelo professor Murilo Wascheck, do Câmpus Goiânia Oeste
A Coordenação de Apoio Pedagógico ao Discente (CAPD) do IFG - Câmpus Aparecida de Goiânia deu início no mês de setembro o projeto “Bora Falar Sério?”, para discutir com estudantes dos cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio em Alimentos, Edificações e Química questões relacionadas ao cotidiano da sociedade, como bullying, racismo, direitos humanos e outros. O primeiro encontro foi realizado no dia 21, ministrado pelo professor Murilo Wascheck, do Câmpus Goiânia Oeste, para estudantes dos primeiros anos. A temática do primeiro encontro foi sobre sobre o significado da palavra Bullying e como esse comportamento se manifesta na prática.
O encontro de abertura do projeto “Bora Falar Sério?” teve a presença do diretor-geral do Câmpus Aparecida de Goiânia, professor Eduardo de Carvalho Rezende; da coordenadora de Apoio Pedagógico ao Discente, pedagoga Maria Etevalda Batista da Silva; da técnica em assuntos educacionais Kamilla Assis Tavares e da assistente de aluno Patricia Dayane Martins Bueno Linhares (ambas também da CAPD), da psicóloga da Coordenação de Assistência Estudantil, Iêda Vilela Machado, e do professor de Educação Física Marcos Flávio Mércio de Oliveira. Eles participaram com os estudantes de reflexões trazidas pelo professor Murilo Wascheck, que conduziu a roda de conversa de forma bastante dinâmica sobre o tema “Bullying”.
O professor Murilo abordou desde o significado da palavra até exemplos de situações do cotidiano. A atividade foi aprovada pelos estudantes. Para Giovana Bispo, aluna do curso Técnico Integrado em Química, a atividade instigou a reflexão dos estudantes sobre o assunto. “A palestra teve um papel muito importante, o professor trouxe o assunto de forma descontraída, porém de forma que nos fizesse pensar sobre as nossas ações e reações”, disse Giovana. A reflexão tende a provocar mudança de comportamento para melhor entre os estudantes. É o que revela a avaliação de Andy Castiel, estudante do curso Técnico em Edificações: “Eu nunca tinha parado para pensar em como eu me sentia com certas brincadeiras dos colegas. E falar disso me fez perceber muitas coisas e, por conta disso, acredito que seja de extrema importância falar mais sobre esse assunto nas escolas, de uma forma que realmente faça os alunos perceberem o quão errado e preocupante é praticar tal ato”.
A servidora Kamilla Assis Tavares avaliou que a roda de conversa proporcionou “um momento engrandecedor para a discussão sobre a problemática e dando voz aos estudantes que quiseram e se dispuseram ao debate”. A coordenadora da CAPD, Maria Etevalda Batista da Silva, informa que serão realizados outros encontros, sempre às quartas-feiras. A próxima roda de conversa ainda não foi agendada, mas deverá envolver todas as turmas do Ensino Médio Técnico Integrado em tempo integral.
Coordenação de Comunicação Social / Câmpus Aparecida de Goiânia
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