Produção Audiovisual de aluna do Câmpus Goiânia Oeste faz parte da programação do festival
Vídeo será exibido no espaço Arrisque-se no dia 05, a partir das 19h30
A produção audiovisual Arriscar-se a arte de viver, de Alice Eduarda de Souza Padilha, aluna do primeiro do curso Técnico Integrado em Nutrição e Dietética do Câmpus Goiânia Oeste do IFG está inserida na programação do XV Festival de Artes de Goiás do IFG que inicia hoje, dia 03.
A abertura do Festival será realizada hoje, dia 03, às 19h, e contará com a presença do representante da Comissão organizadora do Festival, Frederico Bernardes Chaves; o pró-reitor de Extensão, Daniel Silva Barbosa; e o reitor do IFG, professor Jerônimo Rodrigues da Silva. Logo após, às 19h30, será realizada uma mesa-redonda virtual que debaterá o tema “Política de cultura e seu lugar nas Instituições Públicas de Ensino Superior”. Participarão da mesa Flávia Maria Cruvinel (UFG), Marcelo Bones (Secretaria Muncipal de Cultura de Belo Horizonte – MG) e o diretor do Câmpus Cidade de Goiás, professor Sandro Di Lima.
Amanhã, dia 04, às 15h, será realizada uma nova mesa-redonda. Desta vez, o tema será “Diretrizes curriculares da Arte no ensino médio integrado do IFG” e terá a participação de Andrezza Campos Moretti (IFSP) e da professora Mônica Mitchell, do IFG. No último dia do evento, quinta-feira, dia 05, às 15h, será realizada mesa-redonda virtual com o tema “Desafios e possibilidades no Ensino Remoto de Arte”, conduzida pelo professor do IFG, Julio Vann. Fechando o Festival de Artes de Goiás, às 19h30, o palco virtual do evento dará espaço para o “Arrisque-se”, que trará apresentações artísticas e culturais da comunidade acadêmica do IFG. É nesse espaço que será exibido o vídeo da discente do Câmpus Goiânia Oeste do IFG, Alice Padilha.
Arriscar-se a arte de viver
De acordo com Alice, a produção audiovisual é uma coletânea com fotos e vídeos autorais da aluna. O vídeo traz também depoimentos de pessoas colhidos pela discente com indagações sobre o que elas consideram ser o arriscar-se, se na opinião dessas pessoas, elas se arriscam na vida.
“Nós seres humanos já nascemos nos arriscando, nascer já é um risco, depois vem as novas descobertas e os primeiros passos, mais riscos e desafios. Não importa em qual fase você esteja, você está se arriscando, viver é um risco. No nosso dia a dia a gente vive e se arrisca o tempo todo. Se a gente não se arrisca, a gente não vive, viver é arriscar, se arriscar é viver, os dois caminham juntos. Tentar algo novo é se arriscar, se arriscar é estar em constante evolução, mudança. A vida é curta e precisa ser vivida. Um dia tudo passa e não podemos ter medo de nos arriscar, de viver”, explicou Alice sobre a ideia do projeto. Para a discente, a produção tem como objetivo levar a quem assiste o vídeo refletir sobre a vida, sobre como muitas vezes as pessoas ficam presas na rotina e se esquecem de arriscar e viver plenamente.
Para assistir à produção audiovisual Arriscar-se a arte de viver, é preciso assistir as apresentações do espaço “Arrisque-se” do XV Festival de Artes de Goiás do IFG, na quinta-feira, dia 05, a partir Das 19h30.
Coordenação de Comunicação Social/Câmpus Goiânia Oeste.
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