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PSICOLOGIA ESCOLAR

Atuação e formação do psicólogo escolar para evitar a medicalização é discutida em encontro

O IV Encontro Goiano de Psicologia Escolar e Educacional é uma parceira entre IFG, UFG, Conselho Regional de Psicologia e Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional

  • Publicado: Quinta, 13 de Setembro de 2018, 14h03
  • Última atualização em Sexta, 28 de Setembro de 2018, 18h15
Mesa de abertura do IV Encontro Goiano de Psicologia Escolar e Educacional. Da esquerda para a direita: Ionara Rabelo (CRP), Sônia Shima (ABRAPEE), Thales Cavalcanti (UFG), Jordana de Castro (UFG), Noeli Nogueira (UFG) e Valeska Viana (IFG)
Mesa de abertura do IV Encontro Goiano de Psicologia Escolar e Educacional. Da esquerda para a direita: Ionara Rabelo (CRP), Sônia Shima (ABRAPEE), Thales Cavalcanti (UFG), Jordana de Castro (UFG), Noeli Nogueira (UFG) e Valeska Viana (IFG)

Para discutir a atuação do psicólogo escolar e educacional e colaborar com sua formação, está sendo realizado em Goiânia o IV Encontro Goiano de Psicologia Escolar e Educacional, numa parceria da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE), o Instituto Federal de Goiás (IFG), a Universidade Federal de Goiás (UFG) e o Conselho Regional de Psicologia (CRP/09). O evento, com o tema “Incluir e educar para não medicalizar”, teve início na manhã desta quinta-feira, 13 de setembro, e prossegue até o dia seguinte na Faculdade de Educação da UFG, tendo como uma de suas coordenadoras a psicóloga Alciane Barbosa Macedo Pereira, que é professora no Câmpus Aparecida de Goiânia do IFG.

A importância do psicólogo escolar para o bem-estar e o bom desenvolvimento do estudante na escola, evitando assim a medicalização quase sempre desnecessária, foi destacada pelos integrantes da mesa de abertura do evento. A diretora de Educação Básica e Superior do IFG, professora Maria Valeska Lopes Viana, ressaltou que a instituição valoriza os conhecimentos que possibilitam pensar a educação sem medicalização, tendo foco no sujeito de forma integral. A necessidade de se pensar o sujeito como um ser biopsicossocial e não apenas biológico foi também enfatizada pela vice-coordenadora do curso de Psicologia da UFG, professora Jordana de Castro.

A representante da ABRAPEE, Sônia Shima, relatou aos presentes um pouco da história da Associação, criada na década de 90, e da atuação da instituição em prol dos psicólogos educacionais e da valorização do ser humano por meio de seu trabalho nas escolas. Integraram também a mesa de abertura do Encontro, a diretora da Faculdade de Educação da UFG, professora Noeli Nogueira, e a presidente do Conselho Regional de Psicologia, Ionara Vieira Moura Rabelo. A mesa foi mediada pelo psicólogo Thales Cavalcanti e Castro (UFG).

 

Sociedade medicalizante

A conferência de abertura, “Os desafios da inclusão em uma sociedade medicalizante”, proferida pela psicóloga Lygia de Sousa Viegas, doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, chamou a atenção para os diversos fatores sociais que desencadeiam problemas emocionais ou comportamentais, que têm seus sintomas tratados como uma doença do indivíduo. “Tem diagnóstico abafando hipocrisia”, destacou Lygia, chamando o público à reflexão. A palestrante ressaltou que a educação no mundo globalizado atende a interesses do capitalismo neoliberal e invisibiliza o ser humano.

O IV Encontro Goiano de Psicologia Escolar e Educacional inclui ainda uma mostra de cinema, debates e comunicações orais, conforme a programação abaixo:

 

Imagens da abertura

 

Coordenação de Comunicação Social e Eventos / Câmpus Aparecida de Goiânia

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