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Câmpus Formosa recebe proposta para participar de construção de réplicas de casarões tombados

Publicado: Sexta, 16 de Agosto de 2019, 10h48 | Última atualização em Terça, 10 de Setembro de 2019, 09h02

Reestruturação do Museu Couros também estava em pauta de reunião

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Uma reunião entre o gerente de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, professor Bruno Quirino Leal, os professores Luís Cláudio Henriques de Moura, Daniel Sejour Araújo, Oberdan Quintino, Agno Alves Vieira, Fabiano Macedo e o técnico administrativo Alessandro Rodrigues Vidal com o curador da Fundação Museu Couros, Leônidas Pires, foi realizada na tarde de ontem, na Sala de Reuniões do Câmpus Formosa do Instituto Federal de Goiás (IFG), para tratar da proposta de construção de réplicas de casarões antigos da cidade de Formosa e reordenamento do Museu Couros, no Pau Ferro.

O projeto Villa Couros, de autoria do curador, consiste na edificação de casarões seculares tombados da cidade em tamanho escalonado, recriando suas fachadas, agrupados em um único local, o Recanto Rural, espaço destinado à Feira da Moagem, no Setor Nordeste.  “Entendemos que o IFG pode contribuir e muito nessa questão de como nós vamos fazer esses casarões lá, se de uma forma antiga ou moderna”, destacou Leônidas Pires.

O local seria destinado ainda a uma feira livre para que produtores agrícolas locais pudessem expor e vender seus produtos uma vez por semana, segundo o projeto, com o apoio de outros órgãos, como a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e a Secretaria de Agricultura. Outra opção seria a criação de um local gastronômico com comidas regionais, resgatando a história e a cultura arquitetônica.

A ideia foi bem recebida pelos professores do Câmpus, que propuseram dois encaminhamentos. O professor Luís Cláudio sugeriu que, de imediato, poderia contribuir com a oferta de curso de formação de curta duração para professores da área de Humanas da rede pública de ensino do município a fim de conhecem melhor a história de Formosa e aumentarem o fluxo de visitas ao Museu Couros com aulas no local. Assim, poderiam se tornar multiplicadores.

O professor também propôs o desenvolvimento de pesquisas e catalogação de materiais expostos e armazenados no museu juntamente com a Universidade de Goiás (UEG), outra parceira da Fundação Museu Couros. “O museu, além de ser um centro de documentação e pesquisa, ele pode ser um local de eventos, local para curso de educação patrimonial”, justificou as diversas formas de utilização.

Os docentes de Engenharia Civil aguardam uma reunião entre os coordenadores dos cursos associados à Construção Civil e a Prefeitura Municipal de Formosa para definirem a sua possível contribuição no processo de construção das réplicas dos casarões tombados de Formosa. Quando iniciarem os trabalhos, a Fundação contará com a ajuda de toda a comunidade para a construção do local.

 

Setor de Comunicação Social/Câmpus Formosa

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