Apresentação do Câmpus Goiânia
Pórtico construído especialmente para a Exposição Cultural Econômica de Goiânia, em 1942.
Além de ser palco histórico do Batismo Cultural, o que chamamos hoje de Câmpus Goiânia do Instituto Federal de Goiás (IFG) faz parte da memória arquitetônica de Goiânia. Em 2003, parte de sua estrutura foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) - Portaria nº 507, como um bem isolado e edifício público que compõe o acervo arquitetônico e urbanístico Art Déco da cidade de Goiânia. O tombamento se deu na época em que a Instituição era chamada de Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás (CEFET – GO), mas refere-se a edificações erguidas na época em que era Escola Técnica de Goiânia e, depois, Escola Técnica Federal de Goiás. Além do pórtico alusivo ao Batismo Cultural de Goiânia, outros espaços também foram tombados pelo IPHAN.
Patrimônio cultural material do Estado de Goiás
No perímetro da área de tombamento da Instituição está inclusa toda a Quadra 118, entre as ruas 75, 66, 79 e 62, no setor Central. Dentro do IFG, os seguintes espaços físicos foram tombados: o pórtico; o pavilhão com as salas de aula do bloco 100, voltado para Rua 75; o Teatro do IFG; o pavilhão com as salas de aula do bloco 200.
Além do tombamento junto ao IPHAN, em 2003, o edifício e o terreno da Escola Técnica Federal de Goiás foram tombados, anteriormente, pelo Governo do Estado de Goiás, a cargo da Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira, como um dos 24 bens culturais materiais de Goiânia, conforme Decreto nº 4.943, de 31 de agosto de 1998.
Assista ao vídeo sobre o patrimônio arquitetônico e urbanístico do Câmpus Goiânia do IFG.
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