Oficina traz um pouco da cultura africana direto para o IFG Câmpus Valparaíso

Nyna no meio da imagem com turbante amarelo

 Nyna Koxta chegou em 2012, no Brasil, para estudar na Universidade Federal de Goiás (UFG), no curso de Ecologia e Análise Ambiental. De lá para cá, não parou mais nem de estudar nem trabalhar. Convidada a participar da III Semana da Consciência Étnico-Racial no Instituto Federal de Goiás (IFG) Câmpus Vallparaíso, nessa quarta-feira,04, ela realizou a oficina de turbante. Em uma tarde, foi possível mostrar nove formas de fazer um turbante, apresentando diferentes modelos para o público masculino e feminino. Para isso, Nyna utilizou lenços confeccionados por sua grife, sendo alguns tecidos trazidos direto do continente africano.

Sobre o acessório, ela afirma que vem crescendo o número de pessoas que utilizam turbantes no Brasil e destaca sobre seu significado: "É um símbolo de resistência e empoderamento". Sobre o trabalho quem vem desenvolvendo, com apresentação de oficinas, desfiles, confecções de roupas e acessórios, comenta: "Passar minha cultura através de cores e lenços". Nyna não para por aí, ela também ajuda em atividades de engajamento social, realizando oficinas de turbantes junto a pessoas com câncer: "O cabelo mexe com a autoestima da mulher".

Nyna (que também tem formação em Modelagem, Corte e Costura; e Empreendedorismo Social e de Negócio) estará no dia 19 de outubro no "Desfile de Inclusão" na UFG.
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A III Semana de Consciência Étnico Racial termina nesta quinta-feira,05. Veja a programação completa aqui.

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Coordenação de Comunicação Social/Câmpus Valparaíso