Projeto de Extensão estimula cultivo de hortaliças e alimentação saudável
Com a finalidade de incentivar a comunidade a adotar hábitos alimentares mais saudáveis, professores e alunos do câmpus Goiânia Oeste, desenvolveram durante o ano de 2017, o projeto de extensão IFG GOIÂNIA OESTE, HORTA NO CÂMPUS - EDUCAÇÃO SAÚDE E MEIO AMBIENTE.
Idealizado pelos docentes Mary Lopes Reis, Lorena de Souza Rosa, Laudson da Silva, Hellen Cintra de Paula, o pedagogo Igor Teodorico e o técnico em audiovisual Bruno Fiorese, o projeto, contou com a atuação como bolsistas, de alunos do cursos técnicos em Análises Clínicas, Nutrição e Dietética, Vigilância em Saúde e do curso de Licenciatura em Pedagogia.
Para a professora Mary, coordenadora do projeto, alguns dos maiores problemas do Brasil, relacionados à alimentação, são a obesidade, o consumo exacerbado de alimentos processados e ultraprocessados e o uso de agrotóxicos, que causam enormes prejuízos à saúde. O câmpus Goiânia Oeste com essa ação, se alinha à um dos pilares da política nacional de promoção da saúde, que é o incentivo à uma alimentação saudável, através do cultivo de hortas e o consumo de alimentos orgânicos.
Seguindo as instruções do professor convidado Bruno Werneck, a equipe plantou em um canteiro, que fica no próprio terreno do câmpus, mudas de alface, rúcula, almeirão e chicória, que depois da colheita foram consumidas pelos próprios estudantes nas refeições.
O docente, especialista em naturologia, atuou no projeto como consultor, ajudando na elaboração e ficando responsável pelas orientações técnicas específicas, relativas ao manejo de horta.
O projeto que já teve como primeira etapa a capacitação da equipe, e o plantio da horta no câmpus, terá como próxima tarefa, realizar uma interface com a comunidade. Estão previstas para o mês de março, um curso para a comunidade, além de atividades de educação ambiental para estudantes da educação básica.
“O objetivo é capacitar o máximo de pessoas dentro da nossa possibilidade, para criação e manejo de hortas comunitárias. Evitando assim o uso de agrotóxicos e também possibilitando uma alimentação mais saudável pela disponibilidade dessas hortaliças. Uma alimentação não industrializada”, explica a professora Mary.
Segundo a professora, a intenção é que esse ambiente também funcione como laboratório vivo, permitindo o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas nas disciplinas de nutrição, biologia,química, educação ambiental, entre outras.
Confira aqui mais fotos do projeto.
Comunicação Social/Câmpus Goiânia Oeste.
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