Mudas de plantas nativas do cerrado são plantadas no Câmpus Anápolis
Projeto está sendo desenvolvido em parceria com a prefeitura de Anápolis
O Instituto Federal de Goiás (IFG), Câmpus Anápolis, estabeleceu parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Habitação e Planejamento Urbano da Prefeitura de Anápolis e, por meio da assinatura de um Termo de Cooperação do Programa Pró-Água, está realizando o plantio de 100 mudas de 20 espécies diferentes de plantas nativas do cerrado. O plantio teve início no sábado, 18, quando foram plantadas cerca de 80 mudas, e prossegue por toda esta semana. O projeto conta também com a parceria do Grupo de Estudos em Ambiente e Sociedade – GEAS – grupo de pesquisa ligado ao Câmpus Formosa e que tem entre seus associados pesquisadores do IFG Anápolis.
O objetivo do projeto é recuperar áreas degradadas do câmpus, além de fomentar o paisagismo com plantas nativas do cerrado e promover a sustentabilidade, valorizando as espécies nativas. O projeto visa também aprender sobre a prática de técnicas agroecológicas, que podem servir para futuros projetos de ensino, pesquisa e extensão no câmpus.
A ideia do projeto surgiu em 2019, mas não seguiu adiante por falta de articulação do câmpus com a prefeitura e também por causa da pandemia de Covid-19. Há cerca de dois meses, o professor Rangel Godinho entrou em contato com a servidora da prefeitura de Anápolis, Ane Emanuela Marinho, que sugeriu a ideia do plantio no câmpus e orientou sobre o procedimento para solicitar as mudas junto à prefeitura. Dessa forma, a ideia pôde ser colocada em prática, para o quê foi imprescindível a participação do professor Carlos Angeluci, do IFG Goiânia, que orientou quanto à técnica usado no plantio.
Pelo Câmpus Anápolis, estão envolvidos diretamente no projeto a direção-geral, através da professora Kátia Fernandes, a Gerência de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão (Gepex), por meio do professor Jacques Elias de Carvalho, os professores Geraldo Witeze Jr., Elza Gabriela e Rangel Godinho, e o servidor terceirizado do câmpus, que também é aluno da instituição, Erivaldo Felix Pereira.
De acordo com o professor Geraldo, o ciclo não está encerrado. “Trata-se de um projeto de médio prazo para recuperar áreas degradadas do câmpus usando os princípios da agroecologia, promovendo um ambiente mais saudável, sustentável, bonito e prazeroso a toda a comunidade acadêmica”, destaca o professor. De acordo com ele, uma nova etapa do projeto, com o plantio de mais mudas, deve acontecer em janeiro.
Coordenação de Comunicação Social/Câmpus Anápolis
Redes Sociais