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Patente

Professor do IFG Câmpus Valparaíso inventa modelo que permite consertar catalisador, sem não mais precisar jogar fora

Publicado: Sexta, 07 de Fevereiro de 2025, 17h44 | Última atualização em Sexta, 07 de Fevereiro de 2025, 18h14

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Professor Raphael em laboratório do Câmpus Valparaíso
Professor Raphael em laboratório do Câmpus Valparaíso

De uma ajuda a um aluno a uma invenção patenteada. Foi assim que o professor de Engenharia Mecânica do IFG Câmpus Valparaíso Raphael Lins juntamente a três outros colegas reunidos neste projeto chegaram ao modelo de uma carcaça de catalisador que permite reutilização e manutenções no dispositivo. Atualmente, os catalisadores comerciais não podem ser reaproveitados, em caso de defeitos ou necessidade de reparo, é necessário a troca de todo o dispositivo. A invenção do professor Raphael permite que os catalisadores sejam enfim consertados. A carta de aprovação de patente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial chegou nesta quinta-feira, 6 de fevereiro.

O catalisador é uma peça que fica entre o motor e escapamento do carro e serve como filtro para os gases emitidos na combustão do motor.


A história
A ideia surgiu quando um dos alunos do professor Raphael e que também passou a integrar o projeto, Frederico Moreira, pediu ajuda ao professor para resolver um problema mecânico do seu carro. Na época, Raphael era professor em uma faculdade particular e técnico na Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Posteriormente, se juntou a equipe o também aluno Luís Dumont e Demian Vidal, este representante do Núcleo de Inovação Tecnológica da UFTM.

Sobre o aparato, o professor Raphael, que ainda tem seis pedidos de patentes em avaliação no momento, uma pela Universidade de São Paulo (USP) e mais cinco pela UFTM, conta como é representativo para sua carreira: "São poucas pessoas que têm esta possibilidade de inventar algo".

O depósito da patente está com a Universidade Federal do Triângulo Mineiro. O professor Raphael nos conta os próximos passos: tentar vender o modelo para a indústria, para fabricação comercial. O protótipo criado uma vez aplicado na fabricação dos catalisadores possibilitará eficiência nos custos, como nos conta o inventor: "Mais barata que a carcaça comercial e longevidade maior".

 

Coordenação de Comunicação Social/Câmpus Valparaíso

 

 

 

 

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