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Extensão

Projeto de extensão é lançado com proposta de constituir Acervo Digital de Memória Institucional do IFG Aparecida

Publicado: Segunda, 27 de Janeiro de 2025, 12h35 | Última atualização em Segunda, 27 de Janeiro de 2025, 12h35

Programa-piloto do projeto “Trajetórias: Acervo Digital de Memória Institucional” tem entrevista com a professora Dra. Marlei de Fátima Pereira e vincula a trajetória da docente com a história institucional do IFG

A professora Dra. Marlei de Fátima Pereira é a primeira entrevistada do programa Trajetórias
A professora Dra. Marlei de Fátima Pereira é a primeira entrevistada do programa Trajetórias

O Câmpus Aparecida de Goiânia do Instituto Federal de Goiás (IFG) publicou nesta segunda-feira, dia 27 de janeiro, o programa-piloto do projeto de Extensão “Trajetórias: Acervo Digital de Memória Institucional”. O trabalho visa à ampliação do conhecimento público sobre as trajetórias de agentes que atuam no desenvolvimento institucional do Câmpus Aparecida de Goiânia desde sua instalação na cidade, no ano de 2012, por meio da divulgação de entrevistas estruturadas com pesquisadores e gestores. O programa-piloto, publicado no canal IFG Aparecida na plataforma digital YouTube é uma entrevista com a professora Marlei de Fátima Pereira.

A professora Marlei Pereira é bióloga, com mestrado e doutorado em Agronomia. Ela atua nos cursos de Ensino Médio Técnico e nos cursos de Graduação no IFG - Câmpus Aparecida de Goiânia e na Pós-Graduação no IFG - Câmpus Jataí, com ênfase em Educação Ambiental e Formação de Professores. Seu ingresso na Instituição deu-se no ano de 2010 no Câmpus Formosa e trabalhou na organização acadêmica e de arborização do Câmpus Aparecida. A trajetória profissional da professora Marlei confunde-se com a trajetória institucional do IFG e é essa intersecção que o projeto de extensão pretende levar à sociedade, para promover uma reflexão sobre as formas de atuação do setor público e para aprofundar a avaliação histórica da constituição do Instituto Federal de Goiás na cidade de Aparecida de Goiânia.

 

História e Memória

O projeto de extensão “Trajetórias: Acervo Digital de Memória Institucional” é coordenado pelo professor Danyllo Di Giorgio Martins da Mota, Doutor em História e membro do Núcleo de Pesquisas em Sociedade, Educação e Cultura - NUSEC do IFG Aparecida de Goiânia, atuando na área de História e Memória Institucional. Integram também o projeto de extensão as servidoras da Coordenação de Comunicação Social e Eventos do Câmpus Aparecida de Goiânia: a produtora cultural Ana Paula da Mota Leite e a jornalista Regina Aparecida Magnabosco de Sousa Marques. O projeto está sendo desenvolvido a partir do Edital 04/2023/PROEX/IFG - Ações de Extensão faixa 1.

“Há uma percepção patente nos debates acerca da História Pública da necessidade de as instituições garantirem processos de reflexão sobre suas histórias por meio do diálogo com as trajetórias individuais de seus indivíduos”, explica o professor Danyllo Di Giorgio. Novas entrevistas devem ser realizadas ao longo do ano de 2025, a partir de novo projeto a ser apresentado à Pró-Reitoria de Extensão do IFG. A proposta é de que o projeto Trajetórias tenha caráter permanente, para a constituição de um Acervo Digital de Memória Institucional do IFG - Câmpus Aparecida de Goiânia.

 

A primeira edição

A partir da entrevista com a professora Marlei de Fátima Pereira, no primeiro programa divulgado, o expectador tem acesso a informações que chamam a atenção não apenas pela importância histórica dos dados, mas também pela verificação de como os relacionamentos profissionais e afetivos dos servidores com o público atendido contribuem para o cumprimento da missão institucional do IFG, em ofertar educação profissional, científica e tecnológica, inclusiva, pública, gratuita e de qualidade, bem como para a formação integral de seus estudantes e para a superação de desigualdades sociais, econômicas, culturais e ambientais.

Na primeira edição do programa Trajetórias, a professora Marlei de Fátima relata sua trajetória profissional e o ingresso no IFG em 2010, primeira fase de um plano de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica em todo o Brasil. Ela fala do trabalho que desenvolveu em uma sala na Reitoria do IFG organizando a implantação do Câmpus Aparecida de Goiânia, com o então reitor Paulo César Pereira e a então diretora-geral do Câmpus Ana Lucia Siqueira de Oliveira. Marlei cita a participação, nesse trabalho, de servidores que viriam a ser professores no novo câmpus, como o atual diretor-geral Eduardo de Carvalho Rezende e também Carlos Rangel Otto e Marcelo Franciso de Andrade. A professora lembra das ações para arborização da área onde estava sendo edificado o IFG Aparecida e da participação do servidor Divino Lopes de Alvarenga, que viria a ser gerente de Administração, hoje já aposentado. “A gente plantou todas as árvores que existem nesse câmpus”, afirma a professora.

As primeiras calouradas realizadas no IFG Aparecida, os desafios enfrentados na área da Educação e a formação integral no ensino médio são destacados pela professora Marlei. Ela também relata ações de sucesso realizadas em seu trabalho, que o tornam gratificante, conforme destacou. A docente e pesquisadora cita a importância da formação de professores com visão ambiental e da necessária mudança cultural para preservação da vida no planeta: “A gente acredita que a gente tá formando consciências, tá formando comportamentos, atitudes, capacidade de entender os problemas, de criticar, de propor soluções”, diz.

 

Confira aqui o programa completo

 

 

Coordenação de Comunicação Social e Eventos / Câmpus Aparecida de Goiânia

    

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