Oficinas possibilitam socialização de saberes diversos
Técnicas de aquarela, gravura, stencil, modelagem em cerâmica, fotografia, animação, literatura, música e até pernas de pau estão sendo compartilhadas
O Festival de Artes de Goiás, realizado pelo IFG, é momento de partilhamento da produção artística e cultural dos alunos e professores, de fruição de atrações externas e também de aprendizado. Dezenas de oficinas são realizadas para que os saberes e técnicas dominam por alguns sejam multiplicados.
As opções são variadas. Somente nas artes visuais, dez oficinas estão realizadas, da modelagem em cerâmica ao maxi tricô, passando pela Pixel Arte em Calc. E há oficinas diferentes nas áreas da dança, do teatro, da literatura, do audiovisual e da música.
Para quem participa, as oficinas são uma oportunidade de realizações de desejos, de retornos às origens e de descobertas. A professora de Sociologia do Instituto Federal do Tocantins, Sabrina de Carvalho, por exemplo, escolheu a oficina de maxi tricô pelas lembranças das avós. Ela nunca tinha pegado nas agulhas e disse ter se sentido muito bem. “Foi terapêutico”, afirmou.
Para quem ministra uma oficina, o prazer é ver, ao final, que o conhecimento foi partilhado. O oficineiro Diogo Fernandes Honorato, que ministrou a oficina de stencil, disse que se preocupou em passar os conceitos básicos, mas também dar espaço para a prática. “Eles captaram a técnica e, se quiserem, vão poder aplicar depois”, afirmou.
As oficinas continuam amanhã, último dia do festival. Uma nova oficina de dança será ministrada por integrantes da Cia Fusion de Dança, que se apresentou na noite de quarta-feira.
Diretoria de Comunicação Social/Reitoria.
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