Intérpretes de Libras do IFG Aparecida participam de formação no MEC
A atividade foi realizada no decorrer do dia 5 de setembro, por solicitação da Coordenação do Curso de Licenciatura em Pedagogia Bilíngue
Os intérpretes de Libras do Câmpus Aparecida de Goiânia do IFG participaram na segunda-feira, dia 5 de setembro, de uma formação no Ministério da Educação (MEC), em Brasília. A atividade, realizada a partir de solicitação da Coordenação do Curso de Licenciatura em Pedagogia Bilíngue, foi ao longo de todo o dia. “Os intérpretes são corresponsáveis pela formação dos alunos e as capacitações específicas para o trabalho na Rede Federal são muito importantes”, explica a coordenadora Waléria Batista da Silva Vaz Mendes.
Os intérpretes tiveram diálogos abrangentes com gestores e técnicos do MEC nas áreas que envolvem a educação de surdos. Eles receberam informações e conversaram com o diretor de Políticas de Educação Bilíngue de Surdos da Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação, Rodrigo Rosso Marques; o coordenador-geral de Políticas, Regulação e Formação de Profissionais em Educação Especial, Luiz Cláudio da Silva Souza; o assessor da Diretoria de Educação Especial da Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação, Abymael Pereira; e a coordenadora-geral de Avaliação e Supervisão de Programas Educacionais Bilíngues da Diretoria de Políticas de Educação Bilíngue de Surdos, Elizâgela Ramos de Souza Castelo Branco.
A intérprete Cátia Dias Marques destaca que o momento foi de grande relevância para o grupo. Ela lembra que a Lei 12.319, que regulamenta a profissão do Intérprete, completou dez anos neste mês de setembro e que houve avanços muito significativos para os profissionais da área desde então. Sobre esse aspecto, a gestora Elizângela Ramos relembrou que o intérprete começou sua atuação de maneira informal em igrejas e que hoje tem reconhecida sua importância em todos os segmentos da sociedade, como na mediação entre discentes surdos e docentes. Outro ponto de destaque citado pela intérprete Cátia Dias foi o pronunciamento do gestor Luiz Cláudio, de que este é o momento de o profissional intérprete buscar o seu ponto de excelência por meio de capacitações que favoreçam a sua formação, além da luta coletiva pela garantia de direitos, como a atuação em dupla e dedicação da carga horária para planejamento do trabalho junto ao discente surdo, o que já ocorre no IFG.
O grupo de intérpretes de Libras do IFG Aparecida que participou da formação foram Cátia Dias Marques, Marly Rodrigues da Silva Souza, Antonio Pereira Gonçalves Filho, Francisco Ferreira de Oliveira Júnior, Joseane de Carvalho Pereira, Jorlan Queiroz de Jesus, Lucélia Fernandes de Sousa Seixas, Milena Alves Pereira e Thaís Regina Moreira Lobeu.
Coordenação de Comunicação Social e Eventos / Câmpus Aparecida de Goiânia
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